A Medicina Integrativa classifica as Práticas Manuais Não Convencionais como Terapias Não Convencionais (TNC), uma vez que as técnicas não estão inseridas na metodologia clássica dos programas terapêuticos e não referenciadas nos principais protocolos e guidelines. Isso não significa que essas condições diminuam o poder terapêutico dessas técnicas quando utilizadas segundo um diagnóstico nosológicomédico e em conjunto com outras técnicas convencionais.
A Inserção das Práticas Manuais Não Convencionais na Medicina Integrativa
As Práticas Manuais Não Convencionais integram o arsenal de terapias nos tratamentos fisioterapêuticos / fisiátricos / ortopédicos junto às propostas de amplitude do plano terapêutico proposto pela Medicina Integrativa. O conhecimento de tais práticas pelos profissionais de saúde confere maior segurança no tratamento centrado no paciente, reforçando quando devem ser ou não aplicadas em conjunto às demais terapias convencionais. O diagnostico nosológicomédico integrado entre médico e profissionais habilitados e instrumentalizados, com técnicas convencionais e não convencionais das práticas manuais, promove uma maior assertividade e resolutividade nos casos neuro-osteomusculares.
A MI, em seu modelo integrativo tropicalizado, desenvolve planos de ação de tratamento e controle da dor, viabilizando que os demais cuidados com a saúde integral na esfera biopsicossociais do pacientes sejam realizados.
